A entidade apontou que a medida agrava o “subfinanciamento” da pasta de saúde, cujo orçamento em 2015 já sofreu cortes de R$ 13,4 bilhões, ou 12%.
Em 2007, o Brasil era o décimo colocado no ranking mundial dos mercados de equipamentos e produtos médicos. Avançou para a sexta posição em 2012 e deve chegar ao quarto lugar em 2017.
No mesmo período, o consumo aparente nacional, que mede a demanda e a atividade final, também teve declínio em relação a igual período de 2014, com resultado negativo de 4,1%.
O crescimento anual de 8,5%, é estimado segundo a empresa de pesquisa e consultoria GlobalData.