As operações estão previstas para começar em janeiro de 2015, dentro da Zona Mista Industrial de Guaíba, gerenciada pelo estado.
A Anvisa pretende desenvolver um trabalho de sensibilização junto aos órgãos de vigilância sanitária e estabelecimentos farmacêuticos para que a receita seja exigida.
Os remédios e os planos de saúde estão abocanhando cada vez mais recursos dos gastos de saúde das famílias brasileiras. Eles já representam quase 80% dessas despesas.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária não confirma o desabastecimento em razão da greve. Segundo a agência, as atividades foram normalizadas, mas há um “passivo decorrente da paralisação”: alguns remédios sofreram atrasos na liberação, mas não haveria falta.