Anos a mais de vida têm menos qualidade
O aumento da expectativa de vida da população mundial nos últimos 20 anos veio acompanhado de uma má notícia: os anos a mais estão sendo vividos com menor qualidade de vida por causa de problemas de saúde.
O aumento da expectativa de vida da população mundial nos últimos 20 anos veio acompanhado de uma má notícia: os anos a mais estão sendo vividos com menor qualidade de vida por causa de problemas de saúde.
A conta da chamada judicialização da saúde alcançou novo recorde: R$ 339,7 milhões gastos pelo governo federal de janeiro a outubro.
O Brasil afastou, no último ano, a realização de 140 pesquisas clínicas realizadas por grandes multinacionais farmacêuticas, que escolheram outros destinos para fazer seus testes em humanos.
Voluntários de pesquisas clínicas, as chamadas "cobaias humanas", vão poder ser remunerados no país. A prática, que existe em países como os EUA e o Reino Unido, era proibida no Brasil.
Pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)mostra que oito entre nove maiores operadoras de planos de saúde com atuação em São Paulo não cumprem prazos máximos para marcação de consultas estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O avanço será de apenas 4,2%. O número é baixo quando comparado a um aumento de 19% no ano passado, segundo levantamento da Abimed, associação que reúne um amplo leque de companhias brasileiras de alta tecnologia de equipamentos e produtos médicos, como luvas e seringas até grandes máquinas.
A diretoria e os integrantes do Sindicato Intermunicipal das Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Juiz de Fora – SINQUIFAR/JF organizaram na noite desta segunda-feira, 10, sua confraternização de final de ano.
O motivo da superlotação deve-se ao seguinte quadro: nos últimos seis anos, 11,4 milhões de pessoas passaram a ter plano de saúde, com o aumento do emprego formal e da renda. No total, há no país 48, 6 milhões de usuários de convênios médicos.
A PEC 115 vai agora ao plenário do Senado, onde, para ser aprovada, precisa receber votos favoráveis de três quintos dos 81 senadores, em dois turnos de votação.
A Anvisa afirmou, em nota, que o Singular BR é um dos produtos sob investigação no órgão e que somente irá se pronunciar sobre o caso após concluí-la.