Até 2030, a produção poderá crescer 20%, ampliando o acesso a medicamentos estratégicos e reduzindo custos para a saúde
Nos próximos cinco anos, a indústria farmacêutica brasileira se prepara para ampliar a produção de genéricos e biossimilares.
Além dos genéricos tradicionais, que replicam fórmulas originais, também ganham espaço os medicamentos modificados e os biossimilares, versões mais sofisticadas, com inovação incremental e base tecnológica avançada.
Essa “segunda geração de genéricos” traz impactos positivos para o setor, como: mais qualidade, mais competitividade e maior incorporação de tecnologia.
Para acompanhar esse movimento, as empresas nacionais precisam investir em P&D, inovação e estrutura técnica, além de se alinhar às exigências da ANVISA e a um ambiente regulatório cada vez mais rigoroso.
O setor vive um momento de amadurecimento e caminha para a diferenciação e protagonismo na saúde pública e na economia do país.
Fonte: Diário do Povo