Indústria química e seu papel na sustentabilidade

O carbonato de Potássio é essencial na fabricação de fertilizantes especiais, contribuindo para colheitas mais saudáveis e produtivas. Ele melhora a fotossíntese, a síntese de proteínas e a resistência das plantas a doenças e estresse hídrico, aumentando a produtividade agrícola e a qualidade dos alimentos. 

Em um mercado global de fertilizantes avaliado em US$ 230 bilhões em 2021, a demanda por alternativas eficientes como o carbonato de potássio é crescente. O Brasil pretende reduzir sua dependência de potássio importado de 97% para 48% até 2050, com aumentos de produção previstos em Sergipe e novos projetos na Bacia do Amazonas.

“A melhor governança do potássio brasileiro não apenas vai suprir a necessidade interna, como também transformar o país em protagonista, já que abre portas para fornecer o fertilizante a outros países da América do Sul”, diz Marcio Remédio, executivo do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM).

O Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), revisado em novembro, busca reduzir a dependência do Brasil através de diretrizes que estimulam a produção nacional, melhoram o ambiente de negócios e incentivam pesquisa e inovação. A Katrium Indústrias Químicas, parte do Grupo Quimpac, destaca-se no setor de fertilizantes com o carbonato de potássio, beneficiando especialmente a produção de cereais, grãos e vegetais.

“Estamos comprometidos com inovação e sustentabilidade, adotando rigorosos padrões ambientais, sociais e de governança (ESG) em todas as operações. Nossa tecnologia avançada no uso de carbonato de potássio, endereçado a fertilizantes especializados, permite aos agricultores não só aumentar a produtividade, mas também proteger o meio ambiente”,conclui José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium. 

Fonte: agrolink

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