A indústria de produtos médico-hospitalares tem sofrido com o aumento dos prazos de pagamento de governos, principalmente estaduais e municipais, afirma Carlos Goulart, presidente da Abimed.
“Em algumas empresas,os atrasos chegam a 300 dias, sendo que o tempo em geral é de 30 dias”, afirma.
Na Fujifilm do Brasil, onde 45% das vendas são de produtos para saúde,o intervalo chega a 120 dias, segundo o responsável pela área da empresa, Eduardo Tugas.
“É um mercado de risco alto no país. Só temos entrado em licitações após muita análise prévia dos recursos disponíveis”, afirma.
Fonte: Interfarma