Reajuste de medicamentos não permite repor despesas de produção
O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo questionou nesta quinta-feira (27) o reajuste máximo de 5,68% nos preços dos medicamentos regulados pelo governo.
O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo questionou nesta quinta-feira (27) o reajuste máximo de 5,68% nos preços dos medicamentos regulados pelo governo.
Para os remédios de baixa concorrência, que somam mais de 40% no mercado, o reajuste máximo autorizado é 1,02%.
Déficit não diminuía em bases bimestrais desde 2009, ano marcado pela crise internacional
O nível de emprego na medicina diagnóstica, por exemplo, subiu 9%. Na indústria de equipamentos, 8,3%.
O estudo também não encontrou menos doença cardíaca entre pessoas que comem mais gorduras insaturadas, incluindo gorduras monoinsaturadas, como azeite de oliva, ou poli-insaturadas, como óleo de milho.
O cálculo é feito com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Eles representam 67,5% dos casos, sendo a maioria formada por mulheres.
A vulnerabilidade feminina à epidemia de Aids se explica por questões biológicas e, sobretudo, sociais.
A indústria de hospitais e laboratórios de análise clínica concretizou 12 operações de fusões e aquisições em 2013.
Com essa alta, o nível de vendas internas no primeiro mês deste ano foi o maior registrado para um mês de janeiro nos últimos sete anos.