Laboratórios nacionais lideram no varejo
A indústria farmacêutica nacional continuou a ampliar a liderança no varejo brasileiro de medicamentos em 2015.
A indústria farmacêutica nacional continuou a ampliar a liderança no varejo brasileiro de medicamentos em 2015.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou dia 12/02 que uma vacina para o vírus Zika, que pode estar relacionado com casos de microcefalia e problemas neurológicos, não vai estar disponível para ensaios clínicos antes dos próximos 18 meses. (mais…)
O prazo de validade das prescrições, laudos ou atestados médicos para retirar medicamentos do Programa Farmácia Popular do Brasil passará de 120 para 180 dias, exceto para os anticoncepcionais que permanecem com validade de 365 dias. (mais…)
O ministro do Esporte, George Hilton, disse na última quinta-feira, 11, que o governo brasileiro não teme que atletas que devem participar dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 desistam de vir ao Brasil por causa da epidemia do vírus Zika. (mais…)
Durante a mobilização nacional de combate ao Aedes aegypti, que ocorre neste sábado (13) em todo o país, o governo federal estará representado em cada capital brasileira e em cidades…
O ministro da Saúde, Marcelo Castro, admitiu ontem (11) que houve atraso na distribuição de kits para diagnóstico do vírus Zika por laboratórios credenciados pelo governo. (mais…)
Mesmo com a desvalorização do real em relação ao dólar, as exportações de medicamentos tiveram queda de 17% no ano passado comparado a 2014 -passaram de R$ 1,35 bilhão para R$ 1,12 bilhão.
As grandes drogarias cresceram 12% em vendas no ano passado, de acordo com a Abrafarma (entidade do setor). As empresas movimentaram R$ 35,9 bilhões em 2015.
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2015 foi um ano intenso para a indústria farmacêutica no que diz respeito à fusões e aquisições. As operações realizadas de janeiro a dezembro movimentaram mais de US$ 300 bilhões, um novo recorde para o setor. O recorde anterior era de 2014, quando o valor dos negócios ultrapassou US$ 200 bilhões. A maior parte dessa movimentação foi protagonizada por empresas que buscaram concentrar a atuação em algumas áreas e reduzir lacunas persistentes de crescimento de receita.
Na guerra contra o “danado” do mosquito Aedes aegypti, que “é tímido, mas gosta das extremidades”, as mulheres se protegem menos que os homens, porque “ficam com as pernas de fora”. “E quando usam calça, usam sandália”. (mais…)